Jeans Tamanho 1 por R$ 10 |
quinta-feira, 28 de abril de 2011
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Um espelho chamado genética
Ainda na maternidade...
... ao nascer dos nossos bebês, o que mais ouvimos dos nossos visitantes? “É a cara da mãe...”, ou “Nossa, como se parece com o pai!”... ou ainda “Tem carinha de joelho!”.
Quem é a mãe? Quem é a filha?
É claro que a qualidade da foto entrega, mas 30 anos depois a maternidade me trouxe a beleza de ter uma filha. E olhem, não é a minha cara? E os cabelos, então?
Nessas fotos que peguei na casa de meus pais, não há dúvida: pelo menos agora, minha filha se parece com a mãe!
Vamos fazer uma brincadeira?
Mande para nós, fotos de filhos que lembram ou são iguais aos seus pais quando eram pequenos. Postaremos no blog.
Envie para: ladrimel@gmail.com
Lembre-se de colocar o nome e mandar uma foto do pai ou da mãe e uma foto da criança.
Preencha e envie com as fotos:
Eu, ________________________________, Rg _________________________, autorizo a publicação da foto de ___________________________________ (pai ou mãe) e do(a) meu(a) filho(a) __________________________________ no blog www.ladrimel.blogspot.com.
Um abraço,
Mel Nordi
Ideia, texto e fotos: Adriana Dias e Mel Nordi
sexta-feira, 15 de abril de 2011
Brincadeiras de Páscoa
A Páscoa é uma data especial para muitas crianças. E através das brincadeiras podemos acrescentar muitos aprendizados para elas.
Vamos ver algumas brincadeiras:
1 - Procurandos os ovos de Páscoa
4 - Culinária
5 - Pintando o coelhinho
Dê desenhos de coelhinhos para as crianças pintarem ou realizarem colagens e entregarem de presente para pessoas especiais...
Feliz Páscoa!!!!
Abraços,
Dri e Mel Nordi
Vamos ver algumas brincadeiras:
1 - Procurandos os ovos de Páscoa
O coelhinho esconde os ovos em diversas partes da casa e a crianças tem que procurar. Podemos colocar pegadas de coelho pela casa...
Cozinhe ovos de galinha e deixe as crianças pintarem. Podem enfeitar a casa ou entregarem de presente para pessoas especiais...
Colocamos vários ovinhos dentro de uma cesta e formamos equipes. A equipe que contar mais rápido e corretamente, ganha um prêmio...
4 - Culinária
Chame a criançada para ajudar a fazer ovos de Páscoa...
5 - Pintando o coelhinho
Dê desenhos de coelhinhos para as crianças pintarem ou realizarem colagens e entregarem de presente para pessoas especiais...
Você pode inventar ou procurar mais brincadeiras..... o importante é estar junto com seu(a) filho(a)e fazer da Páscoa uma grande união!
Feliz Páscoa!!!!
Abraços,
Dri e Mel Nordi
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Filhos únicos por opção
Cada vez mais brasileiras optam por ter apenas um filho. Saiba o que está em jogo nesta decisão
Segundo o IBGE, em 2009, o número médio de filhos por mulher era de 1,94. O índice levaria muitas avós a dizer que não se fazem mais famílias como antigamente. Ao longo das últimas décadas, o número caiu em todas as regiões e grupos sociais brasileiros – em 2000, ele marcava 2,39 filhos por mulher. Os motivos vão desde os gastos de se criar uma criança hoje em dia até a maternidade tardia. Mas a presidente da Associação Brasileira de Psicopedagogia (ABPp) e terapeuta familiar Quézia Bombonatto ressalta: criar um único filho pode ser tão difícil quanto ter dois ou três correndo pela casa.“O filho único costuma crescer em um ambiente onde ele sente que reina”, diz. Não à toa vivem dizendo que filho único fica mais egoísta, mas toda regra tem exceções. Ser mais ou menos individualista depende também da vivência em casa, além da personalidade. De acordo com a psicóloga e psicoterapeuta familiar Ana Gabriela Andriani, é mais fácil aprender a compartilhar e pensar no próximo quando se convive com um irmãozinho desde cedo, mas a escola também pode proporcionar esta experiência ao filho único.
Para a psicanalista Vera Zimmermann, coordenadora do Centro de Referência da Infância e Adolescência (CRIA) da Unifesp, hoje em dia o filho único não é mais prejudicado pela solidão como antes. Se antigamente a mulher tinha um filho só por dificuldades pessoais ou falta de desejo e dedicação, hoje ela faz isso por opção, sem necessariamente criar situações afetivas complexas para a criança. “Hoje é preciso fazer uma escolha de qualidade, para ter uma vida profissional e familiar”, afirma. A escola também cumpre o papel de inserção da criança no meio social, portanto ser filho único não implica uma grande falta neste quesito.
Escolha e arrependimento
A microbiologista Maria Lígia Carvalhal, de 63 anos, é uma prova. Quando teve o primeiro e único filho Rafael, aos 37, ficou sempre atenta para ensinar o filho a conviver com as frustrações. “Não adianta dar tudo que a criança quer. Depois ela vai bater cabeça na vida”, diz. Segundo Maria Lígia, Rafael não foi superprotegido e sempre foi cobrado para a importância de aprender a dividir. E deu certo. Mas ele sempre esteve cercado de amigos desde quando começou a frequentar a escola. “Em casa e nas viagens, sempre tinha um, dois, três amigos”, conta. “Até hoje isso é muito importante para ele”. Leia na íntegra no endereço: http://delas.ig.com.br/filhos/filhos+unicos+por+opcao/n1596835195536.html
Fonte: iG
Canal: Delas
Foto: Amana Salles
O que seu(a) filho(a) assiste?
É muito importante que os pais estejam atentos ao tipo de programa que seus filhos assistem na televisão. Embora muitos discordem, um programa de televisão pode sim influenciar na educação e na formação da personalidade do seu filho. Infelizmente o que podemos ver na televisão atualmente são programas de conteúdos duvidosos, que mostram violencia, lutas livres, ou programas de conotação sensual em horários em que a grande maioria das crianças ainda está acordada. Caso você tenha em casa tv por assinatura (Tv paga), certamente tem muitos mais opções de programas educativos. Incentive seu filho a assistir programas que mostrem a vida de animais, preservação da natureza, desenhos animados saúdaveis, filmes infantis que transmitam noções de boa moral e boa conduta. O seu filho será amanhã, o que ele vê hoje. Portanto, atenção redobrada.
FONTE: http://www.portalis.co.pt/programas-de-televisao-para-criancas/
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Pais têm o direito de assistir a parto sem pagar
Maternidades de São Paulo cobram até R$ 340 para autorizar entrada de acompanhantes
Secretaria Estadual da Saúde vai regulamentar nova lei e definir quem irá fiscalizá-la
Maternidades privadas de São Paulo não podem mais cobrar nenhuma taxa para permitir a presença de pais
ou acompanhantes nas salas de parto.
Decreto publicado ontem no “Diário Oficial” sanciona projeto de lei, de autoria do ex-deputado Conte
Lopes (PTB), que proíbe os hospitais de pedirem qualquer quantia para higienização, esterilização ou outro
tipo de procedimento necessário para que uma pessoa possa entrar no centro obstétrico.
Ao apresentar o texto, o ex-deputado relatou que maternidades do Estado cobravam taxas entre R$ 113
e R$ 340 para autorizar o acompanhamento do parto.
A Secretaria Estadual da Saúde informa que a lei será regulamentada nos próximos dias. O órgão também
definirá a multa para quem desrespeitar a lei e quem será responsável por fiscalizá-la.
Para a diretora do Procon-SP, Selma do Amaral, a lei reforça uma resolução da Anvisa que libera a presença de um acompanhante na sala de parto em toda a rede conveniada ao SUS .
“A ANS (Agência Nacional de Saúde) também já havia determinado que os convênios médicos têm de cobrir as despesas do acompanhante. Agora, a nova lei enquadra os hospitais, que ficam impedidos de criar
qualquer cobrança extra”. Selma diz que denúncias relatando o pedido de um valor extra pelo acompanhante
são comuns e que o órgão já atuava, desde 2005, para reduzir essa prática. Procurado, o Sindhosp,
que representa os hospitais privados, informou que seu departamento jurídico ainda vai avaliar a lei.
Fonte: Jornal Metro
Secretaria Estadual da Saúde vai regulamentar nova lei e definir quem irá fiscalizá-la
Maternidades privadas de São Paulo não podem mais cobrar nenhuma taxa para permitir a presença de pais
ou acompanhantes nas salas de parto.
Decreto publicado ontem no “Diário Oficial” sanciona projeto de lei, de autoria do ex-deputado Conte
Lopes (PTB), que proíbe os hospitais de pedirem qualquer quantia para higienização, esterilização ou outro
tipo de procedimento necessário para que uma pessoa possa entrar no centro obstétrico.
Ao apresentar o texto, o ex-deputado relatou que maternidades do Estado cobravam taxas entre R$ 113
e R$ 340 para autorizar o acompanhamento do parto.
A Secretaria Estadual da Saúde informa que a lei será regulamentada nos próximos dias. O órgão também
definirá a multa para quem desrespeitar a lei e quem será responsável por fiscalizá-la.
Para a diretora do Procon-SP, Selma do Amaral, a lei reforça uma resolução da Anvisa que libera a presença de um acompanhante na sala de parto em toda a rede conveniada ao SUS .
“A ANS (Agência Nacional de Saúde) também já havia determinado que os convênios médicos têm de cobrir as despesas do acompanhante. Agora, a nova lei enquadra os hospitais, que ficam impedidos de criar
qualquer cobrança extra”. Selma diz que denúncias relatando o pedido de um valor extra pelo acompanhante
são comuns e que o órgão já atuava, desde 2005, para reduzir essa prática. Procurado, o Sindhosp,
que representa os hospitais privados, informou que seu departamento jurídico ainda vai avaliar a lei.
Fonte: Jornal Metro
segunda-feira, 11 de abril de 2011
domingo, 10 de abril de 2011
Lindo, lindo, lindo!!!
Amor de mãe não tem limite. Olha que presente que você pode dar ao seu(a) filho(a), mesmo antes dele(a) nascer.
O bolo de fralda é lindo, encanta, é uma decoração criativa e divertida. É uma dica maravilhosa para um chá de bebê.
Tanto para menino, quanto para menina, faz o maior sucesso!
Ele pode vir acompanhado ou não, do bolo tradicional de sua preferência...
Caso tenha se encantado também, entre em contato conosco.
Abraços,
Dri e Mel Nordi
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Jogos e Brincadeiras - Jogos para Crianças e Brincadeiras Infantis
Jogos e Brincadeiras - Jogos para Crianças e Brincadeiras Infantis
Criança, precisa brincar.
É através do lúdico que ela se transforma, aprende...
Quando dizemos brincar, queremos dizer sair de frente dos jogos de computadores; sabemos que eles também ajudam no raciocínio, mas ficam presos somente a isso, enquanto brincar sozinho ou coletivamente, a criança constrói o seu mundo, seja no faz-de-conta, ou em brincadeiras dirigidas,o fato é que brincar exercita, faz amizades, ensina regras, libera endorfina, entre outras possibilidades saudávies.
Brinquem com seus filhos, eles precisam de pais presentes.
"Toda essa atenção científica para com algo que é aparentemente uma coisa tão trivial como o brincar não é por acaso. Os psicólogos estudiosos do desenvolvimento infantil acreditam que o brincar, a despeito de sua aparência de "passatempo" ou "tempo fora" do "trabalho
sério" que é viver, desempenha uma função extremamente importante para este organismo em formação que é a criança e no entendimento
do seu desenvolvimento psico-social (Piaget, 1972; Rubin, Fein & Vandergurg, 1983; Vygotstky, 1978). A brincadeira de faz-de-conta ou o brincar sócio-dramático ajuda a criança a assimilar comportamentos que serão requeridos na vida adulta. Através da dramatização ensejada
pela fantasia própria da brincadeira, a incorporação de tais comportamentos é facilitada e novos degraus do amadurecimento sócio-cognitivo
podem ser galgados. O brincar promove experiências sociais, as quais contribuem com o desenvolvimento cognitivo, seja indiretamente (promovendo o crescimento da habilidade de se colocar no lugar do outro),seja diretamente (fornecendo oportunidade das crianças perceberem
como são os outros)."
Ana Maria Faraco de Oliveira
FONTE: www.periodicos.ufsc.br/index.php/perspectiva/article/viewFile/10746/10261
Um abraço,
Dri e Mel Nordi
Criança, precisa brincar.
É através do lúdico que ela se transforma, aprende...
Quando dizemos brincar, queremos dizer sair de frente dos jogos de computadores; sabemos que eles também ajudam no raciocínio, mas ficam presos somente a isso, enquanto brincar sozinho ou coletivamente, a criança constrói o seu mundo, seja no faz-de-conta, ou em brincadeiras dirigidas,o fato é que brincar exercita, faz amizades, ensina regras, libera endorfina, entre outras possibilidades saudávies.
Brinquem com seus filhos, eles precisam de pais presentes.
"Toda essa atenção científica para com algo que é aparentemente uma coisa tão trivial como o brincar não é por acaso. Os psicólogos estudiosos do desenvolvimento infantil acreditam que o brincar, a despeito de sua aparência de "passatempo" ou "tempo fora" do "trabalho
sério" que é viver, desempenha uma função extremamente importante para este organismo em formação que é a criança e no entendimento
do seu desenvolvimento psico-social (Piaget, 1972; Rubin, Fein & Vandergurg, 1983; Vygotstky, 1978). A brincadeira de faz-de-conta ou o brincar sócio-dramático ajuda a criança a assimilar comportamentos que serão requeridos na vida adulta. Através da dramatização ensejada
pela fantasia própria da brincadeira, a incorporação de tais comportamentos é facilitada e novos degraus do amadurecimento sócio-cognitivo
podem ser galgados. O brincar promove experiências sociais, as quais contribuem com o desenvolvimento cognitivo, seja indiretamente (promovendo o crescimento da habilidade de se colocar no lugar do outro),seja diretamente (fornecendo oportunidade das crianças perceberem
como são os outros)."
Ana Maria Faraco de Oliveira
FONTE: www.periodicos.ufsc.br/index.php/perspectiva/article/viewFile/10746/10261
Um abraço,
Dri e Mel Nordi
quinta-feira, 7 de abril de 2011
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Assinar:
Postagens (Atom)